A Fórmula 1 confirmou na manhã desta sexta-feira (03) a manutenção do GP de São Paulo em Interlagos até 2030.
O contrato atual, válido de 2021 a 2025, foi firmado em 2020. A prefeitura de São Paulo garantiu a continuidade da F1 na cidade em meio a uma candidatura do Rio de Janeiro para assumir o GP do Brasil no que seria o Autódromo de Deodoro.
Mas, em meio aos problemas com a construção do autódromo carioca, que nunca chegou a sair do papel, a F1 fechou o acordo com a prefeitura paulistana, mudando o nome do evento de GP do Brasil para GP de São Paulo, além de trocar os responsáveis pela organização da prova.
O acordo inicial previa cinco anos de prova, entre 2021 e 2025, com a opção de renovação por mais cinco, confirmados nesta sexta-feira. Com isso, Interlagos garante um acordo de longo prazo com a F1, se juntando a pistas como Melbourne e Catar.
Na coletiva, realizada com o CEO da F1, Stefano Domenicali, o CEO do GP, Alan Adler, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi destacado o papel do então prefeito da cidade, Bruno Covas, na garantia deste acordo, além de reforçarem a importância e a história de Interlagos para a categoria.
A partir desta sexta-feira, Interlagos recebe as primeiras atividades de pista do GP de São Paulo, com o único treino livre e a classificação para a prova do domingo.